A amamentação afeta famílias, comunidades e a economia.
Existem sérias consequências econômicas e de saúde associadas à falta de aleitamento materno.
No mundo todo aproximadamente 600.000 crianças e 100.000 mulheres morrem todo ano devido ao aleitamento inadequado. Essas mortes evitáveis, combinadas a perdas cognitivas e custos no sistema de saúde do aleitamento inadequado alcançam mais de 340 bilhões de dólares de perda econômica anualmente.
Globalmente, a Assembléia Mundial da Saúde (AMS) fixou uma meta para aumentar a taxa de amamentação exclusiva para 50% até 2025.
Os dados advertem a necessidade de um aumento imediato de financiamento e implementação de políticas, programas e intervenções para atingir essa meta.
No momento em que estas metas foram estabelecidas em 2012, Timor-Leste já atingira uma taxa nacional de amamentação exclusiva de 62%. Embora isso deva ser comemorado, mais deve ser feito para impulsionar o progresso e garantir que todas as crianças sejam capazes de prosperar.
O Brasil assumiu compromissos e deu passos importantes em direção a esse referencial, mas a taxa de amamentação exclusiva permaneceu estagnada. Hoje, 39% das crianças menores de seis meses são exclusivamente amamentadas. Mais deve ser feito para alcançar a meta da AMS.
Verifique seu país:
https://www.aliveandthrive.org/cost-of-not-breastfeeding/